segunda-feira, 5 de novembro de 2012

“Sentiu a brisa fria no rosto, logo o arrepio.

'Pobre menina, cheia de sonhos, cheia de pensamentos puros. Epa, não, espera, ela esta tão fria quanto a brisa que toca seu rosto movimentando os cabelos negros cumpridos. Quem foi ele, quem foi o ice-berg que congelou teu coração de menina, quem foi que machucou o seu ego? Quem foi ele, garoto, menino, moleque…Tanto faz agora, não é mesmo? Já se foi. Menina moça, tão delicada e tão firme, que é meio por do sol e meio tempestade. Que não sabe o significado da palavra ”Desamor”…Querida, que voando dentre tantas nuvens fofas e brancas se deparou com aquela imensa tempestade, quanto medo há em seus olhos…Algumas pessoas nem a reconheceria, mas basta olhar, perceber nos seus olhos da cor do oceano e vai ver, há de perceber que em meio a tantas gotas de tristeza, seus olhos ainda tem aquele brilho. Um brilho que reluz sua beleza, sua destreza que de tamanha pureza se torna, perfeita. Mesmo com seu coração congelado, mesmo com aquela tempestade em seus olhos…Firme, se lembre: Tempestades sempre passam, e depois, quem sabe…O sol apareça, outra vez. O calor entre suas idas e vindas sempre faz bem um bocado para pessoas frias aquecerem seus corações gelados.”

-Pegue esse guarda chuva, guarde com você. Nunca se sabe. (Kamila L.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário