sábado, 22 de junho de 2013

"Não me condene por errar enquanto o seu atraso me distrai. Quando estar sozinho é consequência a minha culpa se dissipa, e você não me entende. Não entende que o meu precisar não é querer pra já, nem querer agora. É saber que está. E que fica. E como eu fico sem saber onde você está não parece importar, já que minhas cobranças se tornam mínimas perto da ousadia de pedir uma pausa. Uma presença. Entre o que é seu e o que deveria ser nosso. Das cinzas de uma saudade diária eu faço brotar um desejo: Me espere, mesmo que não haja mais tempo."
Mateus F.

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