O meu maior mal sempre foi esse: entregar demais pra quem quer receber de menos. Doar demais pra quem se contenta com pouco. Sempre foi colocar os outros acima, a frente, aos lados de mim. Sempre foi chorar baixinho para abafar a minha dor, só para não preocupar ninguém nem fazer alguém triste. Sempre foi dar um nó em meus sentimentos para não apertar o coração do outro. Sempre foi esquecer de mim para lembrar de quem em mim nunca pensou. E, talvez, nunca vai pensar.
— Plenitude.
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