segunda-feira, 21 de maio de 2012

“E naquela noite eu abracei meu travesseiro desejando que fosse você, apertei ele forte na esperança de escutar um ”não me aperta amor, dói” e não ouvi nada. Ficava me revirando na cama, pensando em você, imaginando como seria quando eu te encontrasse, ficava criando cenas em minha cabeça. Ficava a imaginar como seria o seu abraço, os seus beijos, o seu cheiro, o seu toque… fechava os olhos e imaginava que você estivesse ali, deitado comigo, me abraçando e fazendo carinho no meu cabelo. Abri o olhos e me vi sozinha, sem ninguém ao meu lado, somente o vazio e a escuridão daquela madrugada.”
Jéss.

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