terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Pra que mentir, fingir que perdoou, tentar ficar amigos sem rancor? A emoção acabou, que coincidência é o amor, a nossa música nunca mais tocou. Pra que usar de tanta educação pra destilar terceiras intenções? Desperdiçando o meu mel, devagarzinho flor em flor. Entre os meus inimigos, beija-flor. Eu protegi o teu nome por amor. Em um codinome, Beija-flor. Não responda nunca, meu amor, pra qualquer um na rua, Beija-flor. Que só eu que podia dentro da tua orelha fria, dizer segredos de liquidificador. Você sonhava acordada um jeito de não sentir dor. Prendia o choro e aguava o bom do amor.”
— Cazuza.
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