sábado, 24 de setembro de 2011

Tudo que ela queria era um pouco de amor, um pouco de atenção, um pouco de compreensão. Ela estava só, a solidão havia a dominado, ela literalmente estava no fundo do poço, não havia mais luz mais nada. Quando a perguntavam se ela estava bem, ela só sorria e dizia que sim. Ninguém via a dor nos olhos delas, ninguém via que ela estava sofrendo. Eles só viam uma menina normal. Então ela conheceu ele… Ele sim sabia que ela estava sofrendo, ele sabia que ela estava sozinha… Quer dizer, ela não estava mais sozinha, ela tinha ele agora. Ele foi como a luz do fim do túnel. Ele mostrou a ela, que ela era capaz de ser feliz novamente. O tempo passou, eles faziam promessas e mais promessas… Ela o amava… Ele gostava dela. Chegou uma nova menina no colégio e com o tempo ele foi ficando amiga da nova garota, e foi se afastando dela… A solidão estava voltando a domina-la, a dor estava batendo em sua porta. Ele a largou, disse que não sentia mais o mesmo por ela, mas disse que ela sempre seria especial para ele. Ela voltou de vez para escuridão, ele era o motivo dos seus sorrisos, de sua felicidade, de sua alegria… Ele era o motivo por ela está viva… Ele a completava, ele dava um pouco de amor, ele a compreendia, ele dava atenção a ela. Depois de duas semanas, ele começou a namorar a novata. As promessas foram quebradas… Uma dessas promessas é que eles nunca iam se separar… Outra foi que aquilo entre eles ia ser para sempre. Ela passava noites e noites chorando, tentando entender por que a vida era tão cruel. Dois meses depois, e ele começa a perceber que estava sentindo falta dela, percebeu que a amava de verdade, ela definitivamente era a mulher de sua vida. Já ela, estava pensando em suicídio. Ele havia acabado com a novata. E ela havia se matado. Ele foi atrás dela. Ela já estava morta. No dia do enterro dela, ele estava triste, não sabia o porque que ela havia feito isso, queria entender, já havia chorado muito. A mãe dela, disse que ela havia escrito um bilhete para ele. Então ele foi lê o bilhete que era curto e bem direto.
  ” Se lembra quando eu te disse que sem você, eu não conseguiria viver. Pois é, era verdade. ”

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