quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Um momento como sendo importante, para que você possa ver coisas que você evitava ver. Chega de ilusões auto-impostas! Por mais dolorido que seja, é
hora de indentificar o que precisa ser mudado e parar de projetar expectativas excessivas nos outros, afinal isso não é justo nem com você, nem com os outros. Confronte-se com os fatos, ainda que uma parte sua evite tacitamente fazê-lo, por puro medo de sofrer. Lembre-se que sofremos mais ainda quando insistimos em histórias que não dão certo. A maior parte de nossos sofrimentos deriva de insistências tolas qua fazemos, a despeito de todos os conselhos em contrário.Conselho : Só nos enganamos quando queremos. Acorde!
sábado, 12 de novembro de 2011
As vezes, na vida nos deparamos com nós mesmas, nos sentindo sozinhas e vazias. O que fazer quando nos sentimos tão perdidas ? Sem um caminho exato para seguir, jogar as fotos e as cartas fora ? Apagar tudo ?Talvez seja a melhor saída, o que fazer quando tudo parece desabar e você não sabe exatamente o que quer. Todas essas perguntas simples , tem uma complexidade enorme dentro de nossos corações. E com coração não se brinca. Quando a pancada da vida parecer forte de mais, quando os erros parecerem ser maiores que a sua força de vontade, quando tudo parecer perdido. Feche os olhos, e lembre-se que você precisa seguir, que você precisa ficar aqui para saber como termina essa história, não podemos desistir e temos que ser fortes. Antes que todas as vitórias tem que ter derrortas, e a vida não teria graça se não tivéssemos que lutar para chegar ao topo, então feche os seus olhos. E pemita-se ! Eu prometo, tudo ficará bem.
“Virei pedra e entendi porque a solidão é a experiência mais universal de todas. A solidão é muito sacana. Num dia, ela te deixa eufórico, pensando nessa liberdade possível de não dever satisfação a ninguém e nessa possibilidade infinita de realizar todas as tuas vontades. Mas, no outro dia, a solidão te dá uma rasteira daquelas bem dadas. E te faz cair na real. Tu estás só feito um cão de rua, meu filho. Ninguém te ama, ninguém te quer, ninguém te conhece, ninguém tem acesso à tua alma. Tuas neuras são só tuas, e parece que nada nem ninguém preenche esse vazio.”
Caio Fernando Abreu.
Caio Fernando Abreu.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
“Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, em alguma coisa. Alguma segurança. Invento estorinhas para mim mesmo, o tempo todo, me conformo, me dou força. Mas a sensação de estar sozinho não me larga. Algumas paranóias, mas nada de grave. O que incomoda é esta fragilidade, essa aceitação, esse contentar-se com quase nada. Estou todo sensível, as coisas me comovem…”Caio Fernando Abreu
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