E não escrevo bem. A verdade é que eu escrevo o que imagino que deva ser escrito, porque minhas palavras não são um diário. “Você escreve bem”. Talvez não seja isso. Eu imagino bem. Logo, minha imaginação é arte. Mas minhas palavras são de um português habitual, como o seu e o dos outros. Você as encontra em qualquer esquina. Somente os sonhos que não. Estes, me disse um sábio, você encontra na padaria mais próxima.
Heitor Henrique
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