“Estou sempre sozinha, fingindo ser outra pessoa ou perdida em um imenso vazio. Sinto falta da vida, das conversas, gargalhadas. Tenho saudades das alegrias e das dores compartilhadas, bem como da dança e da pintura. Cumpro o meu papel sendo boa, mas, na realidade, sou amarga demais para ser uma grande Embaixadora, muito jovem para me sentir tão descrente.”
(Julieta Imortal)
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