quinta-feira, 14 de março de 2013

O meu medo é o desconhecido dos teu olhos, um abismo infindo, um labirinto enigmático. Um mar escuro repleto de lágrimas.
Eu morro nas noites de insônia, quando o medo se junta com a saudade e brincam com as borboletas do meu estômago, onde as facadas da tua ausência me ferem a alma.
Victor

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