Gabriela Machado.
domingo, 20 de janeiro de 2013
“Ele é maluco. Engraçado, charmoso, bonito. Mas é louco de pedra. Daqueles que dá risada alta, tira qualquer uma pra dançar no meio da festa e adora uma bagunça. Ele se encaixa em qualquer lugar, mas fica melhor quando está ao meu lado. Ele tem brilho próprio, nem precisa de auxilio de holofotes. E tem o sorriso mais contagiante desse mundo, podia ser palhaço se quisesse. E ator de novela. É disso que eu estou falando. Ele é quem quer ser, e é essa maluquice que me perturba. Essa inquietude, essa perfeição toda cheia de defeitos. Ele dá espaço mas intimida, cria limites que eu morro de vontade de ultrapassar. É difícil de se lidar, talvez porque se trate de muita atitude pra quem não tem quase nada. Esse é o ponto. Ele é tão demais que até quem sempre se achou “mais”, fica de menos. É muita bagagem e eu não sei se meu caminhãozinho aguenta tanta areia. Tô nessa de tentar várias viagens…”
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