Ao meio-dia ela tinha o sorriso mais bonito que podia, á meia-noite era encontrada em prantos, deitada no travesseiro encharcado pelo rio de lágrimas que havia chorado. E se perguntava como era possível chorar tanto por dentro enquanto ela sorria por fora. E o pior, ninguém sabia, ninguém sentia, ninguém via, ninguém nem imaginava o que tinha naquele mar de pensamentos dentro da cabeça dela, que por sinal, era muito confusa.
-T.S.
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